![]() |
Rio Guamá, a Cachoeira submersa |
Isso aconteceu por volta de 1785 aproximadamente. Então daí já se vão aproximadamente 225 anos. Agora, o que dizer durante todo esse tempo é uma carrada de acontecimentos jogado fora! Ninguém pôde, ou teve o desfrute de encaminhar informações adequada e verdadeiras, para que pudéssemos, com efeito sincero, falar de nossa terra, tão sofrida, mas que ainda é tão boa de se viver; que digam os povos que, durante a década de oitenta, saíram de suas terras no Nordeste do país para fazer vida aqui na terrinha onde o "Rio que Chove" faz e continua fazer chover mel.
E olha que se retira argila deste terreiro rochoso há dezenas de anos. Assim se diz da Cerâmica Hortência de propriedade do português Coutinho, onde já se fabricava o melhor tijolo e a melhor telha da região.
E continuamos falando do passado! Bem que poderíamos estar mostrando a fazenda Pernambuco, mas o que se vê ao lado é o Rio Guamá, e ao fundo Fósseis da Primeira Cerâmica construída no Guamá. Logo a seguir temos a primeira Igreja construída pelo missionário Miguel. Era o primeiro passo para a criação da Vila. Vila de São Miguel. Ao redor foram surgindo casas e mais casas. A praça que depois de construída recebeu o nome do fundador da Vila, hoje cidade de São Miguel do Guamá. Como exemplo da catequese e evangelização da Igreja Católica está o prédio construído pelos Padres Barnabitas que vieram para cá a partir da década de 30.
E continuamos falando do passado! Bem que poderíamos estar mostrando a fazenda Pernambuco, mas o que se vê ao lado é o Rio Guamá, e ao fundo Fósseis da Primeira Cerâmica construída no Guamá. Logo a seguir temos a primeira Igreja construída pelo missionário Miguel. Era o primeiro passo para a criação da Vila. Vila de São Miguel. Ao redor foram surgindo casas e mais casas. A praça que depois de construída recebeu o nome do fundador da Vila, hoje cidade de São Miguel do Guamá. Como exemplo da catequese e evangelização da Igreja Católica está o prédio construído pelos Padres Barnabitas que vieram para cá a partir da década de 30.
A história portanto se confirma. O povo, apesar de esquecido, fez a sua parte. Augustinho Siqueira, proprietário da Fazenda Pernambuco, que doou 60 braças de terras a Frei Miguel de Bulhões, não imaginava que teria, na verdade dado um grande passo para o surgimento de uma grande cidade, um grande município e um grande e rico povo (apesar dele, o povo, não saber disso).
O fato é que, de uma forma ou de outra, existimos. Não contaram nada de nossa terra pra nós até agora, mas os nossos netos e sucessores saberão contar a seus filhos o que somos e temos agora. Podem dizer que, através deste pequeno comentário que faço neste espaço, está acima de tudo a mais sincera colocação,de que, somo um povo antigo sim, e com muito orgulho e que nossa história tem mais de duzentos anos travada nos remotos contos da própria história do nosso Pará.
A rua Porfirio Lima, A rua Presidente Vargas e a rua João Alfredo que você vê na sequência de fotos, acima, juntamente com o mercado Velho fazem parte do conjunto de infraestrutura que representa a cidade velha. Onde tudo começou e fez valer Os primeiros passos de uma área urbana daquele que viria ser hoje o maior pólo cerâmico do Estado do Pará
Nenhum comentário:
Postar um comentário