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domingo, 13 de fevereiro de 2011

A IMAGEM DA VIOLÊNCIA

É o que se pode ver hoje, diante dos nossos olhos. Além de estarmos perdendo aquilo que lutamos pra conseguir com suor do nosso corpo, ficamos a mercê da sorte em não perder também a vida. Foi o que aconteceu dias atrás com dois companheiros da área de comunicação de nossa cidade, Mauro Sousa e Odeci Guilherme. Os dois foram abordados por marginais em um local afastado da cidade. A consequência de tudo está ai na imagem: Mauro Sousa recebeu um tiro de um dos bandidos, e por sorte, a bala se alojou em um local de seu corpo sem que o prejudicasse vitalmente.
 A bala que entrou pela parte da frente do corpo do jovem, se alojou na parte de trás de seu corpo, bem na parte da pá. Como o projétil não fazia parte da estrutura corporal do jovem, estava provocando muitas dores, fazendo com que  os médicos do hospital municipal optasse pela retirada do utensílio de morte. Por sorte está tudo bem com o rapaz, mas a moto em que ele estava, essa está ainda perdida.
É como se as pessoas de bem não mais pudesse possuir bens materiais neste mundo, que viria logo um desocupado da vida a lhe retirar o que você conseguiu adquirir com muito suor. O pior é que sempre há uma grande diferença entre quem tem um bem material e quem leva: UMA ARMA! E na maioria é arma de fogo! coisa que pode facilitar um covarde a se beneficiar com muita facilidade, dos bens de outra pessoa.
O pior de tudo que não é imprensão, é fato real mesmo! As famílias de bem estão cada vez mais vulneráveis nas mãos de assassinos, bandidos, malfeitores que, como na sua maioria também são de menores,  acabam se considerando protegidos usam e abusam da liberdade que têm para praticar delitos de alto grau de periculosidade. Alguém conversando com este editor sobre o caso, perguntou e respondeu ao mesmo tempo, dizendo: " O que se pode fazer diante dessa tragédia social? E ele mesmo disse: Só rezando! E rezando muito! Não só para os bandidos mas também para o poder público! Aqueles que estão à frente da lei" - O autor pediu para não ser identificado.
A bala que aparece aí, esta nas mãos da mãe do Mauro e foi ela quem autorizou esta reportagem.
 Até como ato de indignação por tudo que acontece diante da nossa  sociedade. As vezes somos obrigados a ficar calados porque o perigo ronda ao lado, atrás e à sua frente e não tem quem realmente lhe proteja.

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